Pelo exposto, requere-se despacho de pronuncia devidamente fundamentado em matéria de facto e de direito, quanto ao pedido de protecção policial, ou em contrário, verme-ei obrigado a refugiar em uma embaixada e pedir asilo politico.
OA DE ABRANTES E DE COIMBRA : ORGANIZEM-SE! RESPEITEM OS DIREITOS FUNDAMENTAIS!!!
Pela conversa dessa, logo me apercebi, que as delongas, o jogo do empata, continua a persistir, dai que agradeço que a delegação da Ordem dos advogados de Abrantes, se entenda com a Ordem dos advogados de Coimbra, eu é que não posso continuar a ser prejudicado, pela incompetência, ou ma-fé, ou seja lá aquilo que for.
O que se vislumbra, é que ninguém pretende impor-se ao PROCURADOR: HÉLDER RENATO MOREIRA DOS SANTOS CORDEIRO,
nem ao ex-Inspector-chefe da POLICIA JUDICIARIA: JOÃO CUSTÓDIO DIAS e muitos outros que vão cair por arrasto em outros processos.
O clima de impunidade continua, porque nenhum advogado até agora, se dignou em honrar a classe que representa, e assim parecem continuar com essas praticas, que já perduram de a muitos anos a esta parte, em detrimento do ofendido, para evitar, que possam vir a ser assacadas - responsabilidades aos culpados.
Pelo exposto, fica-se aguardar: pela regularização da situação, para que se acabe com as delongas,
resultantes dos pedidos de escusa, apresentados por conveniência, sempre no terminus dos prazos, pelo que nesse sentido, apela-se à sensibilidade humana para que no profundo respeito pelos direitos fundamentais da pessoa humana, o órgão responsavél pela nomeação do próximo defensor, antes de proceder à sua nomeação, reúna com os advogados, haver se algum se disponibiliza para defender a causa, no fundo, honrar a classe que representa, e assim um cidadão honrado e integro, possa ver os seus legítimos interesses acautelados.
O beneficiário do apoio judiciário, não verifica solução à vista, dai essa sugestão, que se afigura justa, correta, a mais viável, para acabar com as delongas, não vamos andar toda a vida nesta pouca vergonha, inaceitável no mundo civilizado, que o Estado de direito não pode nem deve, permitir, esses procedimentos dos tempos da inquisição, pois o 25 de Abril que trouxe a liberdade ao povo, já foi há 40 anos!
Pede Deferimento,
Raul Caldeira
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